Última atualização em 05/04/2024 por Fernanda Santiago
Por Marcelo Carvalho*
O mercado imobiliário, um setor vital para a economia e para a sociedade, é frequentemente palco de debates acalorados. No entanto, quando a discussão se desvia dos méritos técnicos e legais e se concentra em ataques pessoais, estamos diante de um cenário preocupante: a falácia ad hominem.
A falácia ad hominem ocorre quando, em vez de enfrentar um argumento com base em seu conteúdo, opta-se por atacar a integridade ou a personalidade da pessoa que o apresenta. Esta é uma estratégia frequentemente adotada por aqueles que, por falta de argumentos sólidos ou por interesses escusos, tentam desviar a atenção do cerne da questão.
No contexto da Aseopp, essa prática tem se tornado infelizmente comum. O presidente da associação, Luciano Barreto, com uma visão clara e objetiva, tem se dedicado a garantir que todas as associações atuem estritamente dentro dos parâmetros legais. Sua luta não é apenas por uma questão de conformidade, mas sim pela integridade e transparência do setor. Ele busca um mercado imobiliário mais justo, onde todas as partes envolvidas possam confiar que as regras serão respeitadas.
No entanto, em vez de engajarem em um debate construtivo e baseado em fatos, certos grupos têm optado por uma abordagem mais baixa: ataques pessoais, ridicularizações e até mesmo sátiras em mídias sociais. Estes ataques, além de não contribuírem em nada para o avanço do setor, revelam uma tentativa desesperada de desviar a atenção do público das reais questões em jogo.
A luta do presidente da Aseopp é emblemática. Enquanto ele se esforça para manter o debate no campo da legalidade e da ética, enfrenta uma oposição que parece mais interessada em manchar sua reputação do que em discutir os verdadeiros desafios do setor. É uma batalha desigual, onde a razão e a lei enfrentam a difamação e o escárnio.
Em conclusão, a falácia ad hominem, além de ser uma estratégia desonesta, é um sinal claro de fraqueza argumentativa. O mercado imobiliário, com sua importância e complexidade, merece debates sérios, pautados em dados e na realidade. Que possamos reconhecer e valorizar aqueles que, como o presidente da Aseopp, Luciano Barreto, estão verdadeiramente comprometidos com a integridade e o progresso do setor.
*Marcelo Carvalho é Bacharel em Comunicação Social e habilitação em Rádio e Televisão pela primeira turma do curso de Comunicação Social da Universidade Federal de Sergipe.